terça-feira, 26 de março de 2013

Óleo de Canola (CANadian Oil Low Acid)




         De fácil manipulação, baixos custos de plantio e de tratamento, a colza é uma planta oleaginosa  extremamente rentável no meio agrônomo. Dessa planta é retirada um óleo rico em ácido erúcico, o que é extremamente nocivo a saúde. Inicialmente esse oleaginoso foi utilizado na industria como lubrificante de maquinário e como pesticida em grandes plantações. 


          Depois de ser modificado, tendo uma redução em sua quantidade de acido erúcico, o óleo foi patenteado pelo governo canadense, chamando o de óleo de Canola (CANadian Oil Low Acid). Esse passou a ser utilizado na produção de alimentos, pois na época de 1980 a industria alimentar tentava se adequar a uma produção mais sadia, evitando a utilização de gorduras saturadas e de óleos polinsaturados, utilizando assim o óleo de canola, simplesmente por ele ser monoinsaturado e de menor custo.


          As gorduras monoinsaturadas são ácidos graxos que tem apenas uma ligação dupla em suas composições. Sabe se hoje a importância dessas gorduras em nossas vidas, pois elas ajudam a reduzir em nosso sangue os níveis de colesterol ruim (lipoproteína de baixa densidade). Mesmo sendo um óleo monoinsaturado, os níveis de acido erúcico tornam o óleo de canola um agente nocivo a nossa saúde, não sendo recomendado por muitos para o consumo.


          Nos Estados Unidos existem estudos voltados aos efeitos provocados pela ingestão desses baixos níveis de acido erúcico presentes no óleo de canola. O acumulo desse acido no organismo é suspeito de causar imunodepressão, câncer nos pulmões, lesões fibróticas no sistema cardiovascular, cegueira e doenças degenerativas.


          Conclui se que deve se evitar o máximo a utilização desse produto para produção de alimentos e a ingestão do mesmo. Deve ser feita a substituição pelo azeite de oliva, pois além de ser um monoinsaturado ele não possui agentes tóxicos nocivos a saúde, tornando adequando para o consumo.


Alamys Hiker.

quarta-feira, 20 de março de 2013

A Importância dos Cursos Tecnológicos




     Assim como as empresas, os profissionais necessitam ser mais ágeis, de forma com que lhes hajam mais espaço no mercado altamente competitivo. Agilidade, essa é uma das principais características dos cursos de graduação tecnóloga, pois podem ter a duração de 2 a 3 anos dependendo da área atuante. 

    Além do curto tempo de duração, existem outras diferenças do curso tecnológico em relação ao bacharelado ou licenciatura. Consideramos que o tecnólogo é um profissional que está apto a acompanhar as mudanças que ocorrem no mercado, em função do avanço da tecnologia que impulsiona o desenvolvimento industrial, pedindo assim, em curto prazo, profissionais multi especializados para atender suas diversificações.

    No Brasil , existiam quase três mil (3000) estabelecimentos que  estavam  autorizados a oferecer graduação tecnológica, mas o numero cresceu bastante desde o ultimo censo. A expansão dos cursos não esta acontecendo apenas no Brasil. Atualmente, mais de sessenta porcento (60%)dos alunos canadenses que se formam, são oriundos de graduação tecnológica.

     O tecnólogo  não é um "profissional intermediário", mas sim um profissional capaz de desenvolver tarefas próprias  de uma determinada área de oficio. Enquanto bacharéis  ou licenciados são formados para concepção com enfase na teoria, os tecnólogos tem formações mais especificas, voltadas à gestão, desenvolvimento e difusão de processos.

   As diretrizes curriculares  definem as cargas horarias desses cursos dependendo da área de atuação, determinam também que quarenta porcento (40%) dos conteúdos sejam práticos e associados à formação teórica. Os cursos tecnológicos dão ao aluno uma formação cientifica solida, pois contemplam pontos disciplinares e interdisciplinares, embora sejam de um raio mais restrito, voltados à compreensão teórica das operações a executar na área de um determinado mercado.

   Gastronomicamente, os cursos  tecnológicos são de grande  importância, pois  dentro da   gastronomia existem varias extensões  para a especialização, além do curso ampliar a visão e adaptar os alunos a esse tipo de profissão. O conhecimento pratico, junto ao  conhecimento teórico, agrega uma melhor qualidade ao currículo desse profissional denominado gastrólogo.

Alamys Hiker.

domingo, 17 de março de 2013

Um Bom Gestor, Chefe ou Líder?



    É extremamente notável a diferença entre um chefe e um líder, pois a tarefa no cargo de chefia é simplesmente dar ordens e esperar com que elas sejam executadas da maneira mais padronizada possível. No entanto, em um cargo onde se assume uma liderança, quem esta a frente deve saber escutar, ensinar, aconselhar e ser democrático com sua equipe, formando assim outros lideres.
         
    Um bom gestor, alem de ser um bom líder, deve ser flexível e ter a capacidade antecipar soluções para futuros problemas previstos. São necessárias também as a habilidades de agregar pessoas, compreender  e gerenciar seu ambiente de trabalho, de revisar, monitorar, controlar e principalmente a de persuadir sua equipe, fazendo com que ela "vista a camisa" da sua causa.

   Dentro de um  ambiente gastronômico, uma  boa relação  com  sua equipe de  trabalho é algo indispensável, pois a  cozinha é lugar perigoso, de extrema pressão e onde  se trabalha com pessoas, que estão sujeitas  a erros, influencias internas e externas. Essas qualidades, juntas a seleção de uma equipe qualificada, é o que fara a diferença na velocidade e qualidade dos serviços prestados, trazendo assim prestigio não só ao gestor como para todo o grupo.

Alamys Hiker.